Aconteceu entre os dias 13 e 17 de julho de 2011, a 52ª edição do Congresso da UNE (União Nacional dos Estudantes). Esse congresso acontece bienalmente e reúne mais de 6 mil jovens universitários do Brasil inteiro para debater política, educação, conjuntura, entre tantos outros temas.
Infelizmente, as últimas gestões da entidade máxima dos estudantes brasileiros, jogam a sua história na lata do lixo, quando serve de porta-voz do governo dentro das universidades, como hoje é comum. O único debate sobre a reforma no código florestal, do deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) foi impedido de acontecer pela UJS, juventude do PCdoB, porque tem medo de debater o tema com os estudantes. Também neste congresso, a direção majoritária da UNE (UJS, PPL, PMDB, DS) balançou de maneira vazia a bandeira dos 10% do PIB para a educação. Vazia por que não disseram como fazer isso se o governo federal corta todos os anos o orçamento da educação, e somente este ano cortou R$ 3 bi. Vazia porque não coloca claramente como é que vamos ter 10% do PIB para a educação enquanto o governo destina todos os anos mais de 30% de seu orçamento para pagar juros da dívida pública. Vazia porque não coloca como ter 10% do PIB para a educação enquanto o governo, através do Sr. Haroldo Lima (PCdoB), presidente da ANP (Agência Nacional do Petróleo) continuar privatizando nossas reservas naturais.
Porém, um importante e destacado papel cumpriu a União da Juventude Rebelião e a tese REBELE-SE nesse congresso. Demonstrando claramente que a UNE precisa mudar de rumo se quiser de fato servir aos interesses dos estudantes brasileiros. Precisa se referenciar na juventude grega e espanhola que vai às ruas pelos seus direitos. Nossa juventude e nossa tese deixou bem claro, que a UNE precisa no próximo período, seguir o exemplo da juventude egípcia e tunisiana, que derrubaram ditaduras em busca de um mundo mais justo e que valorize a vida humana e não o lucro.
Infelizmente, as últimas gestões da entidade máxima dos estudantes brasileiros, jogam a sua história na lata do lixo, quando serve de porta-voz do governo dentro das universidades, como hoje é comum. O único debate sobre a reforma no código florestal, do deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) foi impedido de acontecer pela UJS, juventude do PCdoB, porque tem medo de debater o tema com os estudantes. Também neste congresso, a direção majoritária da UNE (UJS, PPL, PMDB, DS) balançou de maneira vazia a bandeira dos 10% do PIB para a educação. Vazia por que não disseram como fazer isso se o governo federal corta todos os anos o orçamento da educação, e somente este ano cortou R$ 3 bi. Vazia porque não coloca claramente como é que vamos ter 10% do PIB para a educação enquanto o governo destina todos os anos mais de 30% de seu orçamento para pagar juros da dívida pública. Vazia porque não coloca como ter 10% do PIB para a educação enquanto o governo, através do Sr. Haroldo Lima (PCdoB), presidente da ANP (Agência Nacional do Petróleo) continuar privatizando nossas reservas naturais.
Porém, um importante e destacado papel cumpriu a União da Juventude Rebelião e a tese REBELE-SE nesse congresso. Demonstrando claramente que a UNE precisa mudar de rumo se quiser de fato servir aos interesses dos estudantes brasileiros. Precisa se referenciar na juventude grega e espanhola que vai às ruas pelos seus direitos. Nossa juventude e nossa tese deixou bem claro, que a UNE precisa no próximo período, seguir o exemplo da juventude egípcia e tunisiana, que derrubaram ditaduras em busca de um mundo mais justo e que valorize a vida humana e não o lucro.
Ao final do congresso, na eleição da nova diretoria da UNE, a oposição cresceu sua presença na executiva da entidade. A chapa “Oposição de Esquerda” (REBELE-SE, Levante, Juntos, Contraponto, Vamos a Luta, Rompendo Amarras e UNE pela Base) obteve 581 votos, elegendo 3 diretores na executiva da entidade. Além disso, outra chapa de oposição “Reconquistar a UNE” (Articulação de Esquerda-PT, Trabalho-PT e outras tendências do PT) elegeu também 1 na executiva da entidade.
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